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sábado, 27 de julho de 2013

Prisioneira


Mesmo que todos os meus dias sejam amargos,
Que você seja o algoz de minhas correntes,
Continuarei sempre ao teu lado
Como uma presa, uma escrava, sua dependente

E nessas quatro paredes brancas, onde se prenuncia meu retiro.
Enclausuro-me  entre lagrimas e solidão
Vivo em meus sonhos paixões e suspiros  
Mas a realidade é cruel e sem perdão.  

Quando vem o raiar do dia, anseio que tudo seja diferente,
Tento ver em seu rosto a vivacidade do amor
Mas você sempre mantém esse seu olhar ausente

Como se estivesse vazio o lugar aonde estou.

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